sábado, 16 de maio de 2009

Sobre a Alma e o Desenvolvimento




Sobre a Alma e o Desenvolvimento
(por Yggr Ramms XI° - 9.3 = 3.3.3)
Qual a verdade que se pode descobrir sobre o ser humano?
Sempre que alguém depara-se com este tipo de pergunta, também começa a perguntar a si mesmo sobre o que está correto e sobre o que está errado a sua volta, dentro de si, e no que dizem a cerca do universo dos inter relacionamentos, que se dão entre coisas, pessoas e seres.
Desta forma nos encaminhamos para as coisas mais elementares e mais ocultas, em meio ao vulgo do dia a dia, e ali certos segredos começam a se desvelar ao observador atento.
Se olharmos atentamente veremos uma massa contínua que supõe viver, e passa suas vidas acatando ordens e fazendo o que se espera façam para que assim o lucro e o dogma sejam salvaguardados.
Não pensam, não distinguem, não questionam e sequer sabem que outras possibilidades se abrem a suas vidas.
Dizem uns que isto provém da manipulação de seres desejosos de dominar as ditas almas dos seres estupidificados.
Contudo a estes lançamos a pergunta simples, que açoita a mente e coração de todos: “...O que algo ou alguém faria com a alma de seres torpes como estes...”?
Outros dizem que no ciclo das eternas reencarnações, estes seres virão a evoluir, e chegam a afirmar que o que há de maligno nas pessoas e o que há de estúpido nelas, um dia tenderá a sumir, pois estariam as pessoas e o todo em volta delas em constante evolução.
Esquecem-se estas pessoas, que a humanidade somente fez “involuir”, perdendo-se em guerras tolas por motivos religiosos distorcidos e enorme ganância, movendo um imenso ódio contra os questionadores.
Perguntam outros ainda, qual o motivo para perguntar-se isto, pois cientificamente foi comprovado que não há vida e nem memória sem um cérebro funcionando adequadamente.
Contudo, por mais acertados que estes estejam, sobra a questão que investe nos fenômenos de sincronicidade, e bem como nos efeitos causados por estes em meio a sociedade a vida unitária, como é o caso das memórias atávicas e das chamadas percepções a cerca de fatos futuros, dentre outros detalhes.
Daí decorrem dois assuntos aparentemente diversos um do outro, mas entrelaçados nos mais mínimos detalhes.
O primeiro lida com uma questão simples:
“...O que ocorre se todos, ateístas ou religiosos, estiverem errados...”?
O segundo lida com uma questão que é imprescindível e que decorre da primeira questão.
Vejamos simplesmente um fator, a vida atual de alguém.
Se esta pessoa aprende ou não, cresce ou não, melhora ou não, desenvolve-se ou não, se defende ou eternamente é manipulada, isso cria uma séria de informações as quais sua mente tem acesso, e se em algum momento sua mente perder massa encefálica, por exemplo no lado esquerdo, ele não mais terá acesso a memória de alguma coisa, ou de tudo que ali estava, e por conta disto afirma-se categoricamente que a informação salva no cérebro está ali presente na forma de impulsos elétricos e informações químicas.
Uma imagem como a da aurora boreal, a música destilada por um violino Stradivárius, o toque aveludado de uma musa inspiradora, o deleite produzido pelas páginas de um “...Lord of Rings...”.
Tudo isso guardado neste fantástico órgão, em sua imensa capacidade de estender sinapses entre vários neurônios, gerando o contato entre dois ou mais, o que cria a possibilidade do conhecimento ligado a um fazer parte de outros, e suas conexões gerarem entendimento e aprendizado, e em meio a isto fica o armazenamento de informações como as acima citadas, em locais específicos para tanto, que se conectam com áreas que controlam sistematicamente as múltiplas facetas das atividades mentais e físicas do corpo humano (por exemplo).
E nos lembramos imediatamente do que é necessário para produzir ou reproduzir uma imagem em um computador, e supomos que o processo seja similar, usando recursos químicos e impulsos elétricos, e por fim nos deparamos com uma questão que é o cerne de tudo.
Quem roda o programa que controla o básico de tudo isto, para que este mecanismo que parece fútil nunca o sendo, possa ser funcional como ele mesmo o é?
Um computador tem um programa específico pra cada função, e que é armazenado em uma memória física, onde são inseridos os comandos que tornarão úteis e aplicáveis suas múltiplas funções.
O “...hard...” de um ser humano deveria ser o seu cérebro, e os programas deveriam a priori ser o que está contido no DNA, e no entanto a perfeição das imagens e da reprodução dos sons e das obras, em meio a uma mente aplicada, são tão bons quanto os de um excelente P.C. moderno, e muitas vezes são melhores pois há o ponto da criação (que pode ser nos dias de hoje, pensado para aplicação nos P.C.´s).
O que implica no ser humano se espelhando em si, para gerar tecnologia.
Se alguém nasce e morre, sua mente perde seu uso no decorrer dos anos, ou apenas no final de sua vida, e se nada escrito foi deixado por este alguém tudo vem a se perder de sua vida e do que ele potencialmente seria.
Mas se há fenômenos de sincronicidade de todos os tipos, e se algum deles lidam com memória não vinculada ao presente momento no corpo, sendo então fato futuro e não testemunhado ainda, como então pode-se ter acesso a tal instrumento de conhecimento, se as sinapses cerebrais e os posicionamentos eletroquímicos não foram gerados ainda?
A menos que o “...Hard...” do ser humano acesse uma fonte de memória tal e qual a fonte de memória central de uma rede, que o conecte com fatores de sua vida, dada a disposição de suas sinapses e das funções químicas e os impulsos elétricos em seu cérebro, tais e quais seriam os comandos para acessar uma informação presente em uma região específica da memória de um computador.
E sendo assim em situações de stress mental muito forte, ou de predisposição diferenciada (genética mesmo), o ser humano possa acessar o restante da “...rede central de informações...”, e traga para sua memória aquilo que está sendo “...rodado lá...” - talvez os famosos “...dejavús...” lidem com isto.
O que nos leva a possibilidade de continuidade das informações ou das características básicas de algo ou alguém , após a destruição do local físico de acesso de suas memórias, mas de uma forma divergente da que usualmente é apregoada para tantas pessoas pelo mundo afora.
Há uma possibilidade de não haver reencarnações ou de que a memória viva passe a existir apenas neste exato momento, e no pós morte, passe a se manter existindo em dado local, armazenada por assim dizer.
Mas isso necessariamente não implica em que todos passem por este processo, pois estamos falando e retratando os dados de algo único, de algo específico e em suma de algo que é inusitado, os dados repetitivos simplesmente se tornam arquivos duplicados em um sistema, e tendem a ser eliminados para economia de espaço e melhor utilização da capacidade do local armazenador.
Desta forma, pensando em termos de lógica, o vulgo e a massa por serem algo replicante, eternamente repetindo seus próprios atos e erros, nada jamais mudando, sendo cópias uns dos outros, em nada se diferenciando, não constituem fato novo a ser armazenado, e por isto tendem a ser excluídos na lixeira dos sistema, ou serem absorvidos por um programa que reaja a sua presença, e que esteja preparado para limpar o todo da mesmice, ou então que gere-os para se sustentar – neste caso estaríamos diretamente tratando do termo demiurgo, dos gnósticos, ou jotun dos nórdicos.
E desta forma, se observamos a vida, notaremos o cociente de coisas ruins que nela se encontram, com uma notoriedade assustadora, que é aceita por quase todos os seres pensantes que vivem na terra:
“...Coisa ruins tendem a ocorrer sempre com as melhores pessoas...”!
Qual o motivo disto?
Se pensarmos que por melhores pessoas estaremos retratando os que tornam a vida de tudo e todos a sua volta mais fácil de ser vivida, que dão respostas as questões, que aprendem e ensinam sem pedir nada em troca e que são líderes natos, prontos para entrar em uma guerra se necessário, mas fazendo o que for necessário para evitar a mesma, nunca recuando por piores que sejam as condições.
Então saberemos que o programa da vida humana e mundial, roda contra estas pessoas, retroalimentado pelo enorme contingente do vulgo e da massa humana semi-imprestável, que é controlada por uma série de aproveitadores de língua adocicada e objetivos torpes ligados a ganância desenfreada, ligados a religiões diversas, ao uso das leis sociais e sua construção perante sua visão de mundo e ao tráfico de influência.
E saberemos que aquilo que controla o programa em questão, deve por conta disto necessariamente ser o citado demiurgo acima, e que deve ter seus motivos para prejudicar abertamente aos que em verdade deveriam ser os menos afetados pelos entraves do programa em si.
A resposta é das mais intragáveis!
Os que aqui foram chamados de “...os melhores...” são um problema, ou mesmo vistos como um vírus para o programa em questão que é taxado de demiurgo, pois sua presença cessa a alimentação contínua do demiurgo!
E do que estaria se alimentando este citado “...jotun-demiurgo...”, simplesmente da contínua e ininterrupta dor e sofrimento de todos os seres pensantes ou não que estão contidos no sistema em si, assim como das memórias pessoais além do âmbito físico, ou seja aquilo que as muitas religiões vêm a taxar com o termo alma e bem como espírito, mas não como os torpes religiosos dogmáticos tem taxado com o termo “...djin-demônio-kiliphot...”, e sim sendo o próprio deus regente dos cultos dos próprios adoradores, que em outras palavras são a massa, o vulgo o grande séquito dos líderes religiosos, políticos e sociais!
Desta forma podemos concluir que há formas, métodos e agentes que providenciam ou mesmo facilitam este efeito o de deglutição que o citado “...demiurgo-jotun...” ou simplesmente saclas, para que o desenrolar seja facilitado para o mesmo.
Contudo, há um detalhe que é importante e denunciador em tudo isto.
Todos os sistemas religiosos possuem uma denominação específica, que em si delimita com o sistema em si trata do assunto destino.
Esta denominação lida com palavras como maktubi (assim está escrito), Wird (destino), Krwi (destino), Karma, entre tantos outros, e em meio a isso sempre vemos uma constante que lida diretamente com o que acima foi citado.
Pois em todos estes sistemas, o equilíbrio dramático de coisas decorrentes e fatos sobre uma determinada pessoa ou conjunto de pessoas, obedece no geral as regras que acima foram citadas, o que nos leva mais uma vez a geração do “...dito programa...”, que vem sendo rodado e que controla os desenlaces de todos os seres, coisas e pessoas.
Veremos que na tragédia de Siegfried, o sofrimento dele mesmo e de Brunhild se concluiu da mesma forma que aquele que pode ser observado posteriormente em Fausto, ou mesmo no desenrolar da vida de Odisseu, e seu imenso sofrimento para chegar a Ítaca.
Os melhores e os mais brilhantes, sofrendo o que a ninguém mais se destina, e tendo nada ao final de seu sofrimento, a não ser uma insinuação de melhoria ou de estadia paradisíaca em troca de suas heróicas e tortuosas façanhas, que tanto sofrimento os fez passar em anos ou décadas miseráveis.
Neste ponto o pensamento dos gnósticos (gerado do contato que os essênios tiveram com o pensamento dos Hindus) vem a ser perfeito, sob muitos aspectos, pois se alguém desperta, o mundo é visto como um local de sofrimento, de dor, e de engodo onde somente os que praticam a ganância desenfreada e procuram lucrar mesmo que passando por sobre os demais a sua volta, são valorizados e recompensados com vidas melhores, pois foram mais “...espertos...” do que os tolos que vieram a valorizar a honra.
Valoriza-se um padrão no geral mentiroso de beleza esquelética nos tempos atuais, que em tempos passados jamais seria mais do que uma piada macabra, e que não pode ser mantido se alguém espera poder trabalhar para pagar suas contas, uma vez que é necessário sangue e alimento para mover-se para tanto.
Valoriza-se o que é socialmente correto e aceito, mesmo que sejam vestígios regurgitados vestidos de ouro, e supõe-se que nada e nem ninguém ira ver ou perceber o fato, e no geral estão mais do que corretos sobre isso.
Valoriza-se o que afirma a torpes e fraqueza como regra, coroada pela rastejante miserabilidade cujos pilares são suposta igualdade, suposta historicidade e suposto valor.
E qual valor pode haver no nivelamento de todos em uma sociedade, baseando-se no incapaz como termo médio?
E qual historicidade pode haver em fatos montados por indivíduos de índole duvidosa, cujas maiores conquistas foram derrubadas de forma inclemente pela ciência?
E qual igualdade pode haver em qualquer estrutura onde alguém possa vir a se destacar, mesmo que existindo nas mesmíssimas condições de todos os demais?
Desta forma chegamos então aos efeitos desencadeados sobre a vida de todos, e os motivos pelos quais somente os mais sábios são os que mais se apercebem do horror que se abate sobre a sociedade, pois se há lógica nos problemas propostos até aqui, e bem como nos termos que definem sua explicação, significa que se em vida há a labuta constante para não se deixar levar pelo vagalhão, no pós vida (tendo o mesmo existência com base nos termos acima propostos), o efeito contrário imediato é percebido como a grande soma de todos do vulgo em dissolução alimentar para saciar a voracidade crescente em saclas.
O que nos leva a duas coisas:

. Qual a diferença entre os supostamente despertos e o vulgo?
. Qual o motivo para sua existência em vida?

Se atentarmos para o fato de que os fenômenos de sincronicidade existem a tempos, e que levam em consideração muitas vezes dados referentes a existência de mente sem o cérebro, e bem com de testemunhos de coisas, fatos ou seres a distância de tal forma que não havia o corpo físico presente quando o fato veio a se dar, entre outras condições, veremos então mais alguns dados interessantes.
O vulgo brota na vida, da mesma forma que o desperto, mas sua orientação é diferente, e poderíamos traçar vetores genéticos que nos levariam a algum ancestral também desperto que veio a ser o canal por seus descendentes, para que algum deles pudesse também ser desperto, ou nobre como ficará melhor o uso para os fins deste estudo.
No geral o vulgo brota do vulgo, em condições de violência e mediocridade onde se busca nada menos do que exatamente isso nas vidas dos mesmos durante o decorrer de suas existências, pois em condições reais de melhoria, ou de diferentes estados de ser, ser-lhe-ia impossível nascer ou se aclimatar, pois precisa de condições muito especiais para continuar fiel a sua condição natural.
Desta forma as multidões procurarão sempre o pão e o circo, e serão para sempre dominadas pelos que lucram e se nutrem deste imenso séquito, e delas em via de regra sempre o que se verá será o vulgo nascente.
Contudo, como em genética sempre ocorrem os ditos “...recessivos...”, cujo nascimento pode ser desencadeado por dois indivíduos medíocres com algumas informações úteis que se combinarão quase como uma porta para algo, ou simplesmente como o efeito direto de uma equação tentando se reequilibrar.
Mas se atentarmos para os fatores acima descritos, estaremos testemunhando outros detalhes, ligados a consciência dissociada do cérebro, vinculada diretamente aos eventos que se desencadeiam depois em conjunto com o nascimento ou mesmo com o posterior do mesmo.
O universo inteiro é harmonioso como uma sinfonia e é lógico, pois tem regras matemáticas precisas, e contudo esta sinfonia e esta lógica estão contidas em uma escala que serve como âncora para os sentidos naturais, ligados a eventos “...newtonianos...” (física ordinariamente conhecida), que regem o contínuo da vida comum e ordeira que pensamos viver todos os dias e que se ligam a nosso ego ordinário, e que escondem os desenlaces do Caos da física quântica, justamente o campo de contato e trabalho de nosso inconsciente superior, inferior e dos fenômenos de sincronicidade.
O que implica que os que vem a nascer como nobres, não se originam dos mesmos subprodutos da equação que vem a gerar o vulgo, mas que se constituem de um petisco a parte na entrópica relação do destino com saclas.
Se o referencial geral que controla um programa, que o rege e o coloca em uma determinada direção, mantendo as suas peculiaridades para que o som de um pássaro não venha a ser o de um trem, e nem a cor do céu passe a ser a mesma do carvão, vem a tomar contato com um evento que questiona justamente o motivo pelo qual esses sons e cores são como são, e que não concorda em atuar em conjunto com o programa, movendo-se antes disto na direção adversa do descobrimento vinculado ao que o programa vem a ser, este evento vem a ser visto como um vírus no sistema, ou como uma aquisição que uma vez absorvida ao mesmo, o tornará dezenas de vezes mais convincente e eficiente, no desempenho de suas funções.
Assim sendo um indivíduo real e não massificado, pode ser algo que tomou contato com o sistema ou programa de saclas, vindo de fora do mesmo, durantes as revoluções do universo, no transcurso dos 25.460 anos em que o Sol demora para fazer uma volta elíptica em torno do jogo de forças de Vega e Sírius.
Um evento de fora do programa trará coisas novas ao mesmo e desencadeará novos fatos ou o descobrimento de coisas novas, em resumo trará conhecimento divergente do que é usado no sistema em si, e isso é algo que nos lembra levemente dos tempos do pós idade média, quando o iluminismo científico começou a causar o retorno ao conhecimento que havia antes do dogmatismo monoteísta.
Contudo, há um detalhe em meio a tudo isto que pode vir a ser tanto sério quanto doloroso!
Acima foi lançada a seguinte questão:
“...O que ocorre se todos, ateístas ou religiosos, estiverem errados...”?
E havia sido dito que havia outro assunto que estava entrelaçado a esta questão.
Este assunto retrata justamente o comportamento dos gêneros, perante a temática da individuação!
Já lidamos com as possibilidades e potencialidades vinculadas a consciência pré-existente ao nascimento, e a modelos vinculados ao pós vida, e inclusive já assuntamos dados e detalhes a respeito dos biótipos que estão vinculados a tudo isso, e os horrores que se escondem nos aparentemente inocentes fatos.
Contudo, sabe-se que há cadeias de conhecimento que chegam a todos, são percebidas por alguns e muito poucos fazem uso delas, e um dos maiores exemplos disto é a internet que atualmente nos usamos, pois a rigor da regra, somente são acessados sites pornográficos, tolos assuntos desportivos, notícias que confirmam o comportamento massificado e dogmático da maioria, e bem como a trivialidade costumeira dos fatos desimportantes, que são supervalorizados para dar muletas de sustentação a todos os acéfalos massificados, e dar divisas e ouro a seus líderes, sempre para o bem maior de saclas.
De tal forma isto ocorre que a preciosa informação vinculada a conhecimento sólido e a atitude sábia, são somente apreciados pelos despertos, e muitas vezes por eles mesmos dispostas ao público, sendo que jamais para este, e sim para que outros nobres venham dela tomar parte.
Em meio a isso há sempre indivíduos devotados ao conhecimento, e que procuram expandi-lo e que sofrem os rigores do tormento imposto por aquele que rege o destino, que procura fazê-los tomar parte da massa vulgar, para poder também deles se servir.
E neste ponto tomamos então ciência de um fato triste, para muitos!
Se há imensa diferença de quantidade entre os massificados e os nobres, e isto é natural pois até mesmo na natureza o número de predadores deve ser inferior ao das presas para o bem de uma alcatéia.
Há uma imensa diferença de números igualmente entre o contingente de mulheres e homens que travam esta batalha.
Por mais que os muitos grupos “...masculofóbicos...” exijam que seus pontos de vista sejam levados em consideração, teremos que trazer a tona o fato de que estes pontos de vista apenas reforçam o controle da torpes mental sobre o mundo como um todo!
Afirmam alguns destes grupos que deve-se tomar parte na obra da grande mãe, e que a contra parte da deusa o chamado deus, deve a ela todo o seu sentido de vida, pois se ela é a Terra, como poderia ser diferente que as regras de conduta levassem em consideração outra coisa que não a superioridade feminina, e dizem ainda que o feminino é superior ou fonte, pois é o útero e o local de nascimento, e que desta forma deve ser o ponto focal de adoração em todos os aspectos!
E a estes perguntamos simplesmente o que fariam com apenas metade de seus cromossomos, ou mesmo como fazem os mesmos para não perecerem se auto compadecendo de si mesmos por serem maculados, mesmo que minimamente pela presença de tão descarado pequeno detalhe!
E a eles dizemos ainda:
“...Que as regras da Terra e seu conjunto são belas, e que o contexto da sobrevivência planetária é algo que deve ser levado em consideração, mas que dificilmente o desbravar do conhecimento e sua aplicação pode advir da concórdia e da submissão, o que implica no fato de que aquele que dita as ordens deve estar pronto para executá-las por si mesmo, ou então será apenas demagogia e falta de atitude disfarçadas sob o manto das ditos mistérios femininos...”
É dito por outros ainda que o mistério da encarnação lida apenas com um processo de melhoria de cada um, e que aqueles que superarem o atual estado de nascimento e morte, podem vir não mais ter que nascer, vindo a dissolverem-se no Nirvana ou no estado de Shivadharsana.
Contudo, dissolução justamente é o que mais a regra de sujeição aqui taxada como saclas, pretende para cada ser massificado, e principalmente para cada um dos nobres.
E somos obrigados a observar este fato, e ir pela contramão de tal fato, afirmando o simples ato de coragem de quem pode sustentar sua vontade além dos ditames das mesmices do dia a dia, que são o Canon e o Dogma de cada ser vulgar que esteja neste planeta.
O que nos leva ao cerne da questão presente nos grupos “...masculofóbicos...”!
Em todos os grupos de estudos filosóficos ou não, o contexto destes grupos compõe-se de campos de prática e aperfeiçoamento, para levar a mente a alçar vôos mais altos e mais elegantes, do que a grosseira do vulgo.
Nestes grupos encontramos homens e mulheres, e é comum que apenas uns poucos venham a permanecer em seus estudos, no geral teremos uma mulher para cada 10 homens ao final de qualquer grupo sério de estudos que se proponham a desencadear individuação.
Contudo no início, teremos ou mais mulheres do que homens, ou tantas mulheres do que homens (se o grupo em questão atuar levemente nas questões mais elementares, para não assustar aos iniciantes).
Se o grupo atuar com força e severidade desde o início, o número do contingente masculino e feminino cairá drasticamente, e em verdade será mínima ou nula a participação do gênero feminino ali presente.
Muitas vezes ocorre como se pode esperar, a presença de indivíduos masculinos “...masculofóbicos...”, que procuram satisfazer seus intentos sexuais direcionados para pessoas de sua mesma sexualidade, mantendo-se em locais onde há grande percentual de homens, e agindo em última instância como indivíduos “...masculofóbicos...” do gênero feminino, que buscam dali levar consigo status com um parceiro sexual de inteligência superior a média, ou mesmo de porte físico superior a média, ou de renda aparente superior a média (caso normalmente incomum), mas que em si sejam marcas de sua dominação social, e a coroa de sua atividade como agentes do meio social massificado!
Socialmente falando, a atividade de qualquer grupo ou pessoa que seja atuante a favor do meio social massificado, lida com retirar os nobres de suas atividades, coibindo seu contato com outros, eliminando por meios levianos títulos, testos, livros, materiais, ou mesmo subvertendo suas agendas de compromissos, de tal forma que tentam causar a total focalização da atenção de um desperto apenas para a tragicomédia de suas vidas medíocres.
No geral, fazem uso de táticas comuns de aproximação, por um determinado período encenam ter interesse em desenvolvimento (sobretudo se percebem quão chamativo o objeto real de seus intentos vem a ser, ou pode ser, socialmente), e depois passam a tentar gerar correntes e impedimentos, via gravidez, via processos sem sentido, ou mesmo via chantagem torpe.
Visam sempre o status, quer seja por motivos grosseiros, quer seja por motivos estúpidos, ou quer seja por motivos ligados a necessidade desenfreada e voracidade de controle, pois são espelhos perfeitos do que o tema “...demiurgo-saclas-jotun...”, em verdade vem a ser.
É tola a afirmação disforme de grupos fálico solares que afirmam que a mulher não tem alma, porque não tem sêmen, que estes afirmam ser dada pela relação definida por Rá gerando água (Tefnut), terra (Geb) e ar (Shu), e destes sendo gerado o mundo e os seres nele, e bem como as teorias ligadas a Purusha (homem primordial que gerou o Todo a partir de si mesmo), que se entrelaçam com o tema egípcio citado, pois estas afirmações são somente a fonte de sustentação da vertente fálico-solar do demiurgo via o Dógma Monoteísta, e dos cultos que vem a dar suporte a estes, desde muito antes do golpe religioso e político de Constantino.
Contudo a total falta de vontade dos indivíduos “...masculofóbicos...” do gênero feminino, e sua crescente voracidade que visa antes de tudo minar e tolher qualquer coisa que leve em seu cerne o princípio do desenvolvimento, assim como suas flutuações lunares ilógicas e contraproducentes, somente podem nos mostrar que a fonte dos preconceitos fálico solares está no comportamento vulvo lunar, que é campo perfeito para o desenvolvimento de temas a cerca dos grilhões da consciência.
Houveram claramente dentre os indivíduos do gênero feminino Hipática de Alexandria, Blavatisk, e algumas outras mulheres exemplares.
Mas não usemos lupa sobre este assunto, pois disto somente advirá mais dor, pois, por exemplo, é fato conhecido a pesquisa sobre cristais e eletricidade feita por certo esposo, que a isto se dedicou enquanto incentivava e sustentava certa pesquisa sobre radiação de sua parceira, por mais que esta somente quisesse desfazer-se dela, como em verdade também o fez o mentor de ambos!
O que nos leva ao tema final deste pequeno esforço.
Os nobres nascem, vivem e batalham o tempo todo antes de então se retirar do campo de batalha físico, e qual é a chave do nascimento de um nobre e de sua encarnação?
Dizem uns que isto se deve aos ritos simbólicos onde o sacerdote sob a assunção de arquétipos de um deus específico, gera um filho com uma determinada mulher exaltada aos status de sacerdotisa - acima de todas as demais, adorada por todos, invejada por todas, e tendo tudo a sua disposição tudo o que vier a ansiar.
Dizem outros que simplesmente a posição da Terra e do sistema solar, em dado momento da órbita do Sol em sua elíptica demorada, permite que certos pontos extremos e imensamente alienígenas aos padrões do sistema solar, venham a dar passagem para consciências diferentes, que causam diferentes rotas na vida humana, e mundial.
E ainda afirma uma terceira corrente que a soma das duas situações acima, gera o nascimento dos nobres, uma vez que não é admissível que apenas a posição do sistema seja suficiente para que se encarnem, e que é necessário termos simbólicos análogos aos mesmos, para seduzi-los a nascerem!
Se esta última for a verdadeira situação, podemos dizer então que os sacerdotes e sacerdotisas atuaram como agentes do processo massificador trazendo consciências diferentes, como uma oferenda a saclas, visto ora como um deus fálico colar, ora como uma deusa vulvo lunar, e ora como a cópula de ambos, que a nada leva e nada traz além de um êxtase mínimo, que se limita a dissolução no Nirvana ou seus equivalentes!
Ou que alguns despertos optaram por trazer outros para atuar na batalha, e desta forma buscar uma vitória no plano mais grosseiro!
Contudo isto mais se parece com um melodrama ridículo e sem contesto, do que qualquer outra coisa, pois uma vez que originalmente não são deste plano de consciência, não tem nada haver com as tolices sociais, e desta forma não queriam originalmente aqui se manter, antes pretendendo eximir-se de aqui estar, mas porque são naturalmente similares aos predadores, não se eximem da batalha em momento algum!
Desta forma, o comportamento psicológico do biótipo “...masculinofóbico...” do gênero feminino, lida com o aprisionamento da consciência na matéria, em honra a “...saclas-jotun-cristo-allah-yaveh-gaia-kerridowen-maria...” (entre outros tantos e tantos nomes masculinos ou femininos, das mais diversas tradições), e como uma oferenda a mesma (ou ao mesmo), mais do que com qualquer outra coisa!
É até concebível que alguma consciência extremamente voltada ao aspecto bélico, tenha optado por vir a este convívio, por sua necessidade de batalha e de se testar acima de tudo, como algo irresistível a si mesmo, mas fora particularidades similares e ligadas com um travar de batalha ou teste em algum sentido, nada mais seria algo justificável para a presença de algum desperto neste convívio de vulgares.
Sendo assim, se vivemos um sistema similar a um programa, e convivemos com regras que buscamos burlar, devemos então estar em duas situações específicas:
. Ou a busca pela saída do mesmo, e do distanciar cada vez maior deste sistema;
. Ou do teste absoluto de algo que é perfeito em teoria, mas que deve ser testado com os rigores da prática, nas mais adversas condições;
A primeira lida com a possibilidade do engodo ter sido a causa da encarnação, e a segundo com um certo toque de megalomania bélica.
Seja como for, o jogo com o qual o programa lida é de cartas marcadas, e todas as chances estão contra os nobres, sendo sua única vitória física, não se curvar, não ser como a laia vulgar, não adoecer das mesmas coisas que ela, e não participar de seus vícios de comportamento.
Dificilmente um nobre obtém outros resultados, pois o destino é território das regras de “...saclas-parcas...”, visto como três tecelãs da tapeçaria do destino, e somente saindo de suas regras, nos colocamos em vantagem sobre o mesmo.
Contudo se é verdade que pode-se supor o nascimento como uma forma de teste daquilo que é perfeito em teoria mais aguarda aplicação nas condições contrárias agressivas, o ato final da vida – a morte – gerará algo que jamais poderia ter sido antes dos testes absolutos, o que em si mesmo não nos deve enganar com suposições de beleza ou complacência do teste, pois em verdade o fracasso é punido com a dissolução na voracidade Lakshimi, Marduk, Mitra, Allah, Yaveh, Cristo ou de Persefone (conforme o caso)!
Em qualquer dos casos, os fatos falam por si mesmos!

Ordo Templi Orientis Mundi...