sexta-feira, 17 de julho de 2009



Faz o que tu queres há de ser o Todo da Lei!

Houve um tempo em que muitos estilos de religiões existiam orgulhosamente neste mundo.
Cada um destes estilos refletia a forma de ser de seu povo, os mistérios ligados aos clãs e a mente inconsciente e consciente, que figurava em torno dos objetos sagrados de culto.
Nestes cultos haviam também seus conhecimentos salvaguardados do vulgo, secretos e que eram apenas comunicáveis aos que possuíam condições de aprender, desenvolver e passar adiante a outros que igualmente fossem dignos, as formas de sabedoria recebidas.
Depois, em meio à grande queda da humanidade, que figurou através dos cultos dogmáticos e fálico solares, e antes disso das tolices vulvo lunares, os mistérios vieram a ser distorcidos e partidos na metade.
O que interessava ao torpe pensamento fálico solar - em seu engendrar da maior ofensa ao conhecimento humano - foi absorvida para dentro do monoteísmo, destituído de quaisquer outras chaves e vínculos com os maiores mistérios.
O restante do conhecimento foi taxado de mentiras de Ariman, frases de Djins, palavras de Demônios, coisas de Qlipoth ou corrupção de Tiamat – por exemplo.
Assim veio a ter existência o culto a aton, a mitra, a yaveh, a cristo, a allah e outras tolices dogmáticas do mesmo calibre.
Perseguidos todos os possuidores da verdade, e tendo os mesmos sido torturados ou eliminados, como foi o caso de Hipátia de Alexandria, vieram a supor hegemonia absoluta, mas seu rastro não foi devidamente encoberto.
Nasceram escolas iniciáticas ligadas ao dogmatismo, provenientes da necessidade de resgatar o passado, mas órfãs do saber deste, que acabaram por se embasar no algoz do conhecimento como fonte de pseudo-conhecimento, em uma tentativa de resgatar aquilo que foi retirado juntamente com a vida dos avós daqueles iniciados.
Assim estes vieram a se basear no gnosticismo e no hermetismo, a luz do cabalismo, todos eles formas de pensamento que se estruturam nos conceitos fálico solares e monoteístas, como foi o caso do movimento protestante rosa-cruciano, por exemplo..
Também em conjunto a este movimento monoteísta, veio a ter existência o sistema enochiano, por parte de John Dee e Edward Kelly, e sem que ninguém suspeitasse de suas fontes etimológicas reais, chegaram a supor que fosse algo inovador, e uma saída para o complexo de inferioridade dos europeus em face de não serem do chamado povo eleito.
Houve vazão em direção ao Oriente por volta do século XVIII, e disto decorreu a Teosofia, que usou de elementos ali presentes, e trouxe alguns avanços a nível da tradição dos vedas, mas prosseguiu em seus erros ao afirmar a subserviência aos males da Terra, pois a Teosofia afirma que tenha existido um jesus – embora saiba-se hoje em dia que trata-se de uma invenção de Constantino, um golpe político/econômico/religioso – e indo além, pegando uma carona nos conceitos Hindus a respeito dos avatares de Vishnu, afirma a Teosofia que teria o inexistente jesus contido o chamado cristo dos gnósticos, cristo este que na teosofia é chamado de maitreya – que é um termo para o próximo Buda que virá para reinar com nova metodologia sobre toda a Terra.
Em seguida o hermetismo somado a conceitos teosóficos ligados a contatos com mestres ascensionados – por exemplo com Saint Germain, que foi um conhecido golpista e viciado em jogos entre a Idade Média e Moderna, que pagava por suas dívidas vendendo os serviços sexuais de sua esposa, e para os crédulos em geral, alegava ser um alquimista – e tendo como pano de fundo o cabalismo, gerou muitos ocultistas e agrupamentos de ocultistas, como foi o caso da Golden Dawn, Inner Light, Aurum Solens e Ordo Templi Orientis Mundi e a Astrum Argentum.
O Thelemismo, originalmente suposto como base para a Astrum Argentum, veio a ser incluído na O.T.O. quando Crowley adentrou nesta Ordem.
Nasceu o movimento thelemico, de um Livro que foi recebido por via descrita pelos menos informados como “...possessão...”, por parte de Rose Kelly, esposa de Aleister Crowley, conhecido ocultista ligado aos ramos fálicos solares acima descritos, que duramente incitava a pegar em armas contra os crimes cometidos contra os humanos régios, e a eliminar o espectro mentiroso dos séculos, colocando-se contra o monoteísmo, contra as fórmulas iniciáticas incompletas e adulteradas, como acima foi relatado, e dando margem para que as chaves da sabedoria interna humana fossem procuradas em meio a etimologia dos povos que guardaram em suas línguas, as chaves daqueles que geraram as similaridades das tradições e conhecimentos mundo afora, desde antes da queda de Sargão III.
Contudo, ao contrário de usar-se do Liber Al vel Legis como um Norte para seus atos e pesquisas, a Grande Besta gerou por palavras diferentes, um culto que se vinculava em todos os sentidos aos mesmos crimes fálicos solares já conhecidos do público, e em verdade todos eles devidamente referidos acima, sendo um de seus maiores ataques ao Al vel Legis, a dita chave do “...Santuário Supremo da Gnose...” o “...Liber Agape vel Liber C vel Azoth...”, onde cristo e as falhas fálicos solares são exaltados como virtudes, sendo o foco de culto ali presente o falo, e o néctar da sabedoria do ponto de vista de Crowley, o sêmen, em pleno mistério da misoginia mágica solar e fálica.
Contudo, passaram-se as décadas e mais de seis delas após o falecimento de Crowley que gerou uma guerra de egos e de supostos direitos sobre a obra fálico solar de Crowley, onde não havia o menor e mais remoto traço de diferença entre as partes exigentes, havendo progresso apenas em determinados dados dentro da via proposta por Grant, e houve por fim uma guinada nos propósitos.
Um herdeiro das linhagens acima descritas, Frater Aster - e a herdeira deste - procurando manter seus pontos de vista como os reais representantes do foco solar e fálico, procuravam por quem pudesse sustentar seus pontos de vista, dado o fato de que tanto o material humano dos pseudo thelemitas vem a ser desprezível ou sofrível, quando pelas rixas contínuas da guerra de ganância e ego, ligada ao sistema solar e fálico disfarçado de thelemismo.
Com o tempo, o wyrd em toda esta questão levou-os até o Frater Wut, um especialista em ocultismo e satanismo, que percebeu tais coisas como aquilo que eram, e procurou saber da questão com outros conhecidos seus.
Todos eles concordaram que a O.T.O. como estava até aquele momento, era uma empreitada funesta, e destinada a ser um arremedo de culto ao demiurgo, tal e qual os trabalhos de Crowley em toda a sua vida.
Contudo, todos eles sabiam que o Liber Al vel Legis, fonte do thelemismo (embora mal praticado pela maioria esmagadora), e é um grimorio moderno de alto valor, e todos eles conheciam chaves ocultas dentro deste, que Crowley ou lutou a vida toda para esconder, ou jamais teve conhecimento das mesmas (por tolice ou preconceito fanático), exatamente como citado no Liber Al vel Legis verso 47 capítulo Terceiro de Rá Hoor Khuit.
Assim, houve concórdia em gerar uma ordem que “...esmagasse os fracos...” em prol da “...Lei do Forte...”, e vieram junto com o Frater Wut, para a Ordo Templi Orientis Mundi, a Soror Scathach e o FraterYggr Ramms.
Muito tempo não tardou para que o intento de ir além da subserviência ao rastejar monoteísta se chocasse com o intento de ser apenas um expoente do demiurgo na sociedade, e deste choque o Frater Aster que em momento algum importou-se com a segurança dos estudantes, agindo apenas em função de seu ego e conhecimento solares e fálicos, tais e quais elencados no “...Liber C...” acima mencionado, simplesmente abandonou a Ordem sem dar avisos, supondo que sua saída e de sua herdeira fossem afetá-la negativamente, e sem imaginar que isto apenas levou os membros restantes, desejosos de extrapolar a mendicância dogmática, a trabalharem em função da Lei do Forte livremente, gerando assim algo que até o momento não havia sido pensado e nem ousado, por conta de medo, incapacidade e bloqueio cognitivo dos pseudo-ocultistas, e supostos iniciados.
Em decorrência de sua saída, a Ordem tornou-se ainda mais fortalecida com a presença dos Frateres Surtur e Skr, o que resultou em um avanço principalmente para o treinamento dos estudantes, assim como para aplicação de toda a metodologia e práticas ritualísticas e iniciáticas.
A soma de todos estes Ocultisas e Magistas, resultou na orientação única que a Ordo Templi Orientis Mundi tem, sendo esta a única que pode orgulhosamente transpor os limites dos bloqueios cognitivos e da subserviente mendicância ao demiurgo, presente no restante dos assim ditos meios e modos iniciáticos, que estejam na alçada do sistema fálico solar ou de sua contra parte igualmente sórdida o sistema vulvo lunar, ambos possuidores de nada que não seja misoginia e “...masculofobia...”.
Assim, desde este momento, a ordem tem seguido em direção a seus trabalhos internos e seus contatos externos, estando provida de todo o sólido conhecimento e prática mágica, de muitos anos, que está nas mãos de seu Conselho Supremo:
Frater Wut, Thiudans da Ordo Templi Orientis Mundi - experimentado em toda a metodologia do ocultismo, conhecedor dos crimes históricos praticados pelo cristianismo e monoteísmo geral, sabedor dos caminhos do Satanismo Moderno, e experiente também nos usos do Enochiano e magia cerimonial e ritualística;
Soror Scathach – Experiente no conhecimento céltico e druídico, tendo inclusive sido secretária estadual do colégio druídico do Brasil, experimentada no uso do enochiano, sabedora dos usos do cabalismo e conhecedora dos vícios do mesmo, experiente na prática do thelemismo, crítica dos métodos misóginos presentes nele, e possuidora de excelentes métodos e aplicações dentro de tradições setentrionais e euro-meridionais;
Frater Skr (Seker) – Estudante durante vários e cansativos anos da maioria dos sistemas de magia – muitos dos quais dedicados ao Liber Al vel Legis e práticas análogas ao mesmo - tendo um trabalho prático de Invocação Goética e usos não monoteístas do “...Não Nascido...” muito bem detalhado para livre acesso ao público, praticante de magia sexual e de magia egípcio/setiana.
Frater Surtur – O mais respeitado conhecedor e praticante de magia árabe e sistema Bonpo, e bem como o mais antigo e importante praticante de magia ligada aos caminhos da via proposta pela Ordem Negra.
Frater Yggr Ramms – Praticante e estudante de ocultismo durante muitos anos, aperfeiçoando-se na tradição suméria, enochiana, thelemica e por fim nas vias e caminhos setentrionais, que são a fonte real e vinculada tanto as fontes não reveladas de Dee, quanto as chaves do Liber Al vel Legis e ligando-se mesmo a tradição suméria, como atestam os símbolos e cosmogonia de ambos os sistemas.


9.3 =3.3.3
A Lei do Forte, está é nossa Lei e Alegria do Mundo!
Amor é Lei Amor sob Vont
ade!

sábado, 16 de maio de 2009

Sobre a Alma e o Desenvolvimento




Sobre a Alma e o Desenvolvimento
(por Yggr Ramms XI° - 9.3 = 3.3.3)
Qual a verdade que se pode descobrir sobre o ser humano?
Sempre que alguém depara-se com este tipo de pergunta, também começa a perguntar a si mesmo sobre o que está correto e sobre o que está errado a sua volta, dentro de si, e no que dizem a cerca do universo dos inter relacionamentos, que se dão entre coisas, pessoas e seres.
Desta forma nos encaminhamos para as coisas mais elementares e mais ocultas, em meio ao vulgo do dia a dia, e ali certos segredos começam a se desvelar ao observador atento.
Se olharmos atentamente veremos uma massa contínua que supõe viver, e passa suas vidas acatando ordens e fazendo o que se espera façam para que assim o lucro e o dogma sejam salvaguardados.
Não pensam, não distinguem, não questionam e sequer sabem que outras possibilidades se abrem a suas vidas.
Dizem uns que isto provém da manipulação de seres desejosos de dominar as ditas almas dos seres estupidificados.
Contudo a estes lançamos a pergunta simples, que açoita a mente e coração de todos: “...O que algo ou alguém faria com a alma de seres torpes como estes...”?
Outros dizem que no ciclo das eternas reencarnações, estes seres virão a evoluir, e chegam a afirmar que o que há de maligno nas pessoas e o que há de estúpido nelas, um dia tenderá a sumir, pois estariam as pessoas e o todo em volta delas em constante evolução.
Esquecem-se estas pessoas, que a humanidade somente fez “involuir”, perdendo-se em guerras tolas por motivos religiosos distorcidos e enorme ganância, movendo um imenso ódio contra os questionadores.
Perguntam outros ainda, qual o motivo para perguntar-se isto, pois cientificamente foi comprovado que não há vida e nem memória sem um cérebro funcionando adequadamente.
Contudo, por mais acertados que estes estejam, sobra a questão que investe nos fenômenos de sincronicidade, e bem como nos efeitos causados por estes em meio a sociedade a vida unitária, como é o caso das memórias atávicas e das chamadas percepções a cerca de fatos futuros, dentre outros detalhes.
Daí decorrem dois assuntos aparentemente diversos um do outro, mas entrelaçados nos mais mínimos detalhes.
O primeiro lida com uma questão simples:
“...O que ocorre se todos, ateístas ou religiosos, estiverem errados...”?
O segundo lida com uma questão que é imprescindível e que decorre da primeira questão.
Vejamos simplesmente um fator, a vida atual de alguém.
Se esta pessoa aprende ou não, cresce ou não, melhora ou não, desenvolve-se ou não, se defende ou eternamente é manipulada, isso cria uma séria de informações as quais sua mente tem acesso, e se em algum momento sua mente perder massa encefálica, por exemplo no lado esquerdo, ele não mais terá acesso a memória de alguma coisa, ou de tudo que ali estava, e por conta disto afirma-se categoricamente que a informação salva no cérebro está ali presente na forma de impulsos elétricos e informações químicas.
Uma imagem como a da aurora boreal, a música destilada por um violino Stradivárius, o toque aveludado de uma musa inspiradora, o deleite produzido pelas páginas de um “...Lord of Rings...”.
Tudo isso guardado neste fantástico órgão, em sua imensa capacidade de estender sinapses entre vários neurônios, gerando o contato entre dois ou mais, o que cria a possibilidade do conhecimento ligado a um fazer parte de outros, e suas conexões gerarem entendimento e aprendizado, e em meio a isto fica o armazenamento de informações como as acima citadas, em locais específicos para tanto, que se conectam com áreas que controlam sistematicamente as múltiplas facetas das atividades mentais e físicas do corpo humano (por exemplo).
E nos lembramos imediatamente do que é necessário para produzir ou reproduzir uma imagem em um computador, e supomos que o processo seja similar, usando recursos químicos e impulsos elétricos, e por fim nos deparamos com uma questão que é o cerne de tudo.
Quem roda o programa que controla o básico de tudo isto, para que este mecanismo que parece fútil nunca o sendo, possa ser funcional como ele mesmo o é?
Um computador tem um programa específico pra cada função, e que é armazenado em uma memória física, onde são inseridos os comandos que tornarão úteis e aplicáveis suas múltiplas funções.
O “...hard...” de um ser humano deveria ser o seu cérebro, e os programas deveriam a priori ser o que está contido no DNA, e no entanto a perfeição das imagens e da reprodução dos sons e das obras, em meio a uma mente aplicada, são tão bons quanto os de um excelente P.C. moderno, e muitas vezes são melhores pois há o ponto da criação (que pode ser nos dias de hoje, pensado para aplicação nos P.C.´s).
O que implica no ser humano se espelhando em si, para gerar tecnologia.
Se alguém nasce e morre, sua mente perde seu uso no decorrer dos anos, ou apenas no final de sua vida, e se nada escrito foi deixado por este alguém tudo vem a se perder de sua vida e do que ele potencialmente seria.
Mas se há fenômenos de sincronicidade de todos os tipos, e se algum deles lidam com memória não vinculada ao presente momento no corpo, sendo então fato futuro e não testemunhado ainda, como então pode-se ter acesso a tal instrumento de conhecimento, se as sinapses cerebrais e os posicionamentos eletroquímicos não foram gerados ainda?
A menos que o “...Hard...” do ser humano acesse uma fonte de memória tal e qual a fonte de memória central de uma rede, que o conecte com fatores de sua vida, dada a disposição de suas sinapses e das funções químicas e os impulsos elétricos em seu cérebro, tais e quais seriam os comandos para acessar uma informação presente em uma região específica da memória de um computador.
E sendo assim em situações de stress mental muito forte, ou de predisposição diferenciada (genética mesmo), o ser humano possa acessar o restante da “...rede central de informações...”, e traga para sua memória aquilo que está sendo “...rodado lá...” - talvez os famosos “...dejavús...” lidem com isto.
O que nos leva a possibilidade de continuidade das informações ou das características básicas de algo ou alguém , após a destruição do local físico de acesso de suas memórias, mas de uma forma divergente da que usualmente é apregoada para tantas pessoas pelo mundo afora.
Há uma possibilidade de não haver reencarnações ou de que a memória viva passe a existir apenas neste exato momento, e no pós morte, passe a se manter existindo em dado local, armazenada por assim dizer.
Mas isso necessariamente não implica em que todos passem por este processo, pois estamos falando e retratando os dados de algo único, de algo específico e em suma de algo que é inusitado, os dados repetitivos simplesmente se tornam arquivos duplicados em um sistema, e tendem a ser eliminados para economia de espaço e melhor utilização da capacidade do local armazenador.
Desta forma, pensando em termos de lógica, o vulgo e a massa por serem algo replicante, eternamente repetindo seus próprios atos e erros, nada jamais mudando, sendo cópias uns dos outros, em nada se diferenciando, não constituem fato novo a ser armazenado, e por isto tendem a ser excluídos na lixeira dos sistema, ou serem absorvidos por um programa que reaja a sua presença, e que esteja preparado para limpar o todo da mesmice, ou então que gere-os para se sustentar – neste caso estaríamos diretamente tratando do termo demiurgo, dos gnósticos, ou jotun dos nórdicos.
E desta forma, se observamos a vida, notaremos o cociente de coisas ruins que nela se encontram, com uma notoriedade assustadora, que é aceita por quase todos os seres pensantes que vivem na terra:
“...Coisa ruins tendem a ocorrer sempre com as melhores pessoas...”!
Qual o motivo disto?
Se pensarmos que por melhores pessoas estaremos retratando os que tornam a vida de tudo e todos a sua volta mais fácil de ser vivida, que dão respostas as questões, que aprendem e ensinam sem pedir nada em troca e que são líderes natos, prontos para entrar em uma guerra se necessário, mas fazendo o que for necessário para evitar a mesma, nunca recuando por piores que sejam as condições.
Então saberemos que o programa da vida humana e mundial, roda contra estas pessoas, retroalimentado pelo enorme contingente do vulgo e da massa humana semi-imprestável, que é controlada por uma série de aproveitadores de língua adocicada e objetivos torpes ligados a ganância desenfreada, ligados a religiões diversas, ao uso das leis sociais e sua construção perante sua visão de mundo e ao tráfico de influência.
E saberemos que aquilo que controla o programa em questão, deve por conta disto necessariamente ser o citado demiurgo acima, e que deve ter seus motivos para prejudicar abertamente aos que em verdade deveriam ser os menos afetados pelos entraves do programa em si.
A resposta é das mais intragáveis!
Os que aqui foram chamados de “...os melhores...” são um problema, ou mesmo vistos como um vírus para o programa em questão que é taxado de demiurgo, pois sua presença cessa a alimentação contínua do demiurgo!
E do que estaria se alimentando este citado “...jotun-demiurgo...”, simplesmente da contínua e ininterrupta dor e sofrimento de todos os seres pensantes ou não que estão contidos no sistema em si, assim como das memórias pessoais além do âmbito físico, ou seja aquilo que as muitas religiões vêm a taxar com o termo alma e bem como espírito, mas não como os torpes religiosos dogmáticos tem taxado com o termo “...djin-demônio-kiliphot...”, e sim sendo o próprio deus regente dos cultos dos próprios adoradores, que em outras palavras são a massa, o vulgo o grande séquito dos líderes religiosos, políticos e sociais!
Desta forma podemos concluir que há formas, métodos e agentes que providenciam ou mesmo facilitam este efeito o de deglutição que o citado “...demiurgo-jotun...” ou simplesmente saclas, para que o desenrolar seja facilitado para o mesmo.
Contudo, há um detalhe que é importante e denunciador em tudo isto.
Todos os sistemas religiosos possuem uma denominação específica, que em si delimita com o sistema em si trata do assunto destino.
Esta denominação lida com palavras como maktubi (assim está escrito), Wird (destino), Krwi (destino), Karma, entre tantos outros, e em meio a isso sempre vemos uma constante que lida diretamente com o que acima foi citado.
Pois em todos estes sistemas, o equilíbrio dramático de coisas decorrentes e fatos sobre uma determinada pessoa ou conjunto de pessoas, obedece no geral as regras que acima foram citadas, o que nos leva mais uma vez a geração do “...dito programa...”, que vem sendo rodado e que controla os desenlaces de todos os seres, coisas e pessoas.
Veremos que na tragédia de Siegfried, o sofrimento dele mesmo e de Brunhild se concluiu da mesma forma que aquele que pode ser observado posteriormente em Fausto, ou mesmo no desenrolar da vida de Odisseu, e seu imenso sofrimento para chegar a Ítaca.
Os melhores e os mais brilhantes, sofrendo o que a ninguém mais se destina, e tendo nada ao final de seu sofrimento, a não ser uma insinuação de melhoria ou de estadia paradisíaca em troca de suas heróicas e tortuosas façanhas, que tanto sofrimento os fez passar em anos ou décadas miseráveis.
Neste ponto o pensamento dos gnósticos (gerado do contato que os essênios tiveram com o pensamento dos Hindus) vem a ser perfeito, sob muitos aspectos, pois se alguém desperta, o mundo é visto como um local de sofrimento, de dor, e de engodo onde somente os que praticam a ganância desenfreada e procuram lucrar mesmo que passando por sobre os demais a sua volta, são valorizados e recompensados com vidas melhores, pois foram mais “...espertos...” do que os tolos que vieram a valorizar a honra.
Valoriza-se um padrão no geral mentiroso de beleza esquelética nos tempos atuais, que em tempos passados jamais seria mais do que uma piada macabra, e que não pode ser mantido se alguém espera poder trabalhar para pagar suas contas, uma vez que é necessário sangue e alimento para mover-se para tanto.
Valoriza-se o que é socialmente correto e aceito, mesmo que sejam vestígios regurgitados vestidos de ouro, e supõe-se que nada e nem ninguém ira ver ou perceber o fato, e no geral estão mais do que corretos sobre isso.
Valoriza-se o que afirma a torpes e fraqueza como regra, coroada pela rastejante miserabilidade cujos pilares são suposta igualdade, suposta historicidade e suposto valor.
E qual valor pode haver no nivelamento de todos em uma sociedade, baseando-se no incapaz como termo médio?
E qual historicidade pode haver em fatos montados por indivíduos de índole duvidosa, cujas maiores conquistas foram derrubadas de forma inclemente pela ciência?
E qual igualdade pode haver em qualquer estrutura onde alguém possa vir a se destacar, mesmo que existindo nas mesmíssimas condições de todos os demais?
Desta forma chegamos então aos efeitos desencadeados sobre a vida de todos, e os motivos pelos quais somente os mais sábios são os que mais se apercebem do horror que se abate sobre a sociedade, pois se há lógica nos problemas propostos até aqui, e bem como nos termos que definem sua explicação, significa que se em vida há a labuta constante para não se deixar levar pelo vagalhão, no pós vida (tendo o mesmo existência com base nos termos acima propostos), o efeito contrário imediato é percebido como a grande soma de todos do vulgo em dissolução alimentar para saciar a voracidade crescente em saclas.
O que nos leva a duas coisas:

. Qual a diferença entre os supostamente despertos e o vulgo?
. Qual o motivo para sua existência em vida?

Se atentarmos para o fato de que os fenômenos de sincronicidade existem a tempos, e que levam em consideração muitas vezes dados referentes a existência de mente sem o cérebro, e bem com de testemunhos de coisas, fatos ou seres a distância de tal forma que não havia o corpo físico presente quando o fato veio a se dar, entre outras condições, veremos então mais alguns dados interessantes.
O vulgo brota na vida, da mesma forma que o desperto, mas sua orientação é diferente, e poderíamos traçar vetores genéticos que nos levariam a algum ancestral também desperto que veio a ser o canal por seus descendentes, para que algum deles pudesse também ser desperto, ou nobre como ficará melhor o uso para os fins deste estudo.
No geral o vulgo brota do vulgo, em condições de violência e mediocridade onde se busca nada menos do que exatamente isso nas vidas dos mesmos durante o decorrer de suas existências, pois em condições reais de melhoria, ou de diferentes estados de ser, ser-lhe-ia impossível nascer ou se aclimatar, pois precisa de condições muito especiais para continuar fiel a sua condição natural.
Desta forma as multidões procurarão sempre o pão e o circo, e serão para sempre dominadas pelos que lucram e se nutrem deste imenso séquito, e delas em via de regra sempre o que se verá será o vulgo nascente.
Contudo, como em genética sempre ocorrem os ditos “...recessivos...”, cujo nascimento pode ser desencadeado por dois indivíduos medíocres com algumas informações úteis que se combinarão quase como uma porta para algo, ou simplesmente como o efeito direto de uma equação tentando se reequilibrar.
Mas se atentarmos para os fatores acima descritos, estaremos testemunhando outros detalhes, ligados a consciência dissociada do cérebro, vinculada diretamente aos eventos que se desencadeiam depois em conjunto com o nascimento ou mesmo com o posterior do mesmo.
O universo inteiro é harmonioso como uma sinfonia e é lógico, pois tem regras matemáticas precisas, e contudo esta sinfonia e esta lógica estão contidas em uma escala que serve como âncora para os sentidos naturais, ligados a eventos “...newtonianos...” (física ordinariamente conhecida), que regem o contínuo da vida comum e ordeira que pensamos viver todos os dias e que se ligam a nosso ego ordinário, e que escondem os desenlaces do Caos da física quântica, justamente o campo de contato e trabalho de nosso inconsciente superior, inferior e dos fenômenos de sincronicidade.
O que implica que os que vem a nascer como nobres, não se originam dos mesmos subprodutos da equação que vem a gerar o vulgo, mas que se constituem de um petisco a parte na entrópica relação do destino com saclas.
Se o referencial geral que controla um programa, que o rege e o coloca em uma determinada direção, mantendo as suas peculiaridades para que o som de um pássaro não venha a ser o de um trem, e nem a cor do céu passe a ser a mesma do carvão, vem a tomar contato com um evento que questiona justamente o motivo pelo qual esses sons e cores são como são, e que não concorda em atuar em conjunto com o programa, movendo-se antes disto na direção adversa do descobrimento vinculado ao que o programa vem a ser, este evento vem a ser visto como um vírus no sistema, ou como uma aquisição que uma vez absorvida ao mesmo, o tornará dezenas de vezes mais convincente e eficiente, no desempenho de suas funções.
Assim sendo um indivíduo real e não massificado, pode ser algo que tomou contato com o sistema ou programa de saclas, vindo de fora do mesmo, durantes as revoluções do universo, no transcurso dos 25.460 anos em que o Sol demora para fazer uma volta elíptica em torno do jogo de forças de Vega e Sírius.
Um evento de fora do programa trará coisas novas ao mesmo e desencadeará novos fatos ou o descobrimento de coisas novas, em resumo trará conhecimento divergente do que é usado no sistema em si, e isso é algo que nos lembra levemente dos tempos do pós idade média, quando o iluminismo científico começou a causar o retorno ao conhecimento que havia antes do dogmatismo monoteísta.
Contudo, há um detalhe em meio a tudo isto que pode vir a ser tanto sério quanto doloroso!
Acima foi lançada a seguinte questão:
“...O que ocorre se todos, ateístas ou religiosos, estiverem errados...”?
E havia sido dito que havia outro assunto que estava entrelaçado a esta questão.
Este assunto retrata justamente o comportamento dos gêneros, perante a temática da individuação!
Já lidamos com as possibilidades e potencialidades vinculadas a consciência pré-existente ao nascimento, e a modelos vinculados ao pós vida, e inclusive já assuntamos dados e detalhes a respeito dos biótipos que estão vinculados a tudo isso, e os horrores que se escondem nos aparentemente inocentes fatos.
Contudo, sabe-se que há cadeias de conhecimento que chegam a todos, são percebidas por alguns e muito poucos fazem uso delas, e um dos maiores exemplos disto é a internet que atualmente nos usamos, pois a rigor da regra, somente são acessados sites pornográficos, tolos assuntos desportivos, notícias que confirmam o comportamento massificado e dogmático da maioria, e bem como a trivialidade costumeira dos fatos desimportantes, que são supervalorizados para dar muletas de sustentação a todos os acéfalos massificados, e dar divisas e ouro a seus líderes, sempre para o bem maior de saclas.
De tal forma isto ocorre que a preciosa informação vinculada a conhecimento sólido e a atitude sábia, são somente apreciados pelos despertos, e muitas vezes por eles mesmos dispostas ao público, sendo que jamais para este, e sim para que outros nobres venham dela tomar parte.
Em meio a isso há sempre indivíduos devotados ao conhecimento, e que procuram expandi-lo e que sofrem os rigores do tormento imposto por aquele que rege o destino, que procura fazê-los tomar parte da massa vulgar, para poder também deles se servir.
E neste ponto tomamos então ciência de um fato triste, para muitos!
Se há imensa diferença de quantidade entre os massificados e os nobres, e isto é natural pois até mesmo na natureza o número de predadores deve ser inferior ao das presas para o bem de uma alcatéia.
Há uma imensa diferença de números igualmente entre o contingente de mulheres e homens que travam esta batalha.
Por mais que os muitos grupos “...masculofóbicos...” exijam que seus pontos de vista sejam levados em consideração, teremos que trazer a tona o fato de que estes pontos de vista apenas reforçam o controle da torpes mental sobre o mundo como um todo!
Afirmam alguns destes grupos que deve-se tomar parte na obra da grande mãe, e que a contra parte da deusa o chamado deus, deve a ela todo o seu sentido de vida, pois se ela é a Terra, como poderia ser diferente que as regras de conduta levassem em consideração outra coisa que não a superioridade feminina, e dizem ainda que o feminino é superior ou fonte, pois é o útero e o local de nascimento, e que desta forma deve ser o ponto focal de adoração em todos os aspectos!
E a estes perguntamos simplesmente o que fariam com apenas metade de seus cromossomos, ou mesmo como fazem os mesmos para não perecerem se auto compadecendo de si mesmos por serem maculados, mesmo que minimamente pela presença de tão descarado pequeno detalhe!
E a eles dizemos ainda:
“...Que as regras da Terra e seu conjunto são belas, e que o contexto da sobrevivência planetária é algo que deve ser levado em consideração, mas que dificilmente o desbravar do conhecimento e sua aplicação pode advir da concórdia e da submissão, o que implica no fato de que aquele que dita as ordens deve estar pronto para executá-las por si mesmo, ou então será apenas demagogia e falta de atitude disfarçadas sob o manto das ditos mistérios femininos...”
É dito por outros ainda que o mistério da encarnação lida apenas com um processo de melhoria de cada um, e que aqueles que superarem o atual estado de nascimento e morte, podem vir não mais ter que nascer, vindo a dissolverem-se no Nirvana ou no estado de Shivadharsana.
Contudo, dissolução justamente é o que mais a regra de sujeição aqui taxada como saclas, pretende para cada ser massificado, e principalmente para cada um dos nobres.
E somos obrigados a observar este fato, e ir pela contramão de tal fato, afirmando o simples ato de coragem de quem pode sustentar sua vontade além dos ditames das mesmices do dia a dia, que são o Canon e o Dogma de cada ser vulgar que esteja neste planeta.
O que nos leva ao cerne da questão presente nos grupos “...masculofóbicos...”!
Em todos os grupos de estudos filosóficos ou não, o contexto destes grupos compõe-se de campos de prática e aperfeiçoamento, para levar a mente a alçar vôos mais altos e mais elegantes, do que a grosseira do vulgo.
Nestes grupos encontramos homens e mulheres, e é comum que apenas uns poucos venham a permanecer em seus estudos, no geral teremos uma mulher para cada 10 homens ao final de qualquer grupo sério de estudos que se proponham a desencadear individuação.
Contudo no início, teremos ou mais mulheres do que homens, ou tantas mulheres do que homens (se o grupo em questão atuar levemente nas questões mais elementares, para não assustar aos iniciantes).
Se o grupo atuar com força e severidade desde o início, o número do contingente masculino e feminino cairá drasticamente, e em verdade será mínima ou nula a participação do gênero feminino ali presente.
Muitas vezes ocorre como se pode esperar, a presença de indivíduos masculinos “...masculofóbicos...”, que procuram satisfazer seus intentos sexuais direcionados para pessoas de sua mesma sexualidade, mantendo-se em locais onde há grande percentual de homens, e agindo em última instância como indivíduos “...masculofóbicos...” do gênero feminino, que buscam dali levar consigo status com um parceiro sexual de inteligência superior a média, ou mesmo de porte físico superior a média, ou de renda aparente superior a média (caso normalmente incomum), mas que em si sejam marcas de sua dominação social, e a coroa de sua atividade como agentes do meio social massificado!
Socialmente falando, a atividade de qualquer grupo ou pessoa que seja atuante a favor do meio social massificado, lida com retirar os nobres de suas atividades, coibindo seu contato com outros, eliminando por meios levianos títulos, testos, livros, materiais, ou mesmo subvertendo suas agendas de compromissos, de tal forma que tentam causar a total focalização da atenção de um desperto apenas para a tragicomédia de suas vidas medíocres.
No geral, fazem uso de táticas comuns de aproximação, por um determinado período encenam ter interesse em desenvolvimento (sobretudo se percebem quão chamativo o objeto real de seus intentos vem a ser, ou pode ser, socialmente), e depois passam a tentar gerar correntes e impedimentos, via gravidez, via processos sem sentido, ou mesmo via chantagem torpe.
Visam sempre o status, quer seja por motivos grosseiros, quer seja por motivos estúpidos, ou quer seja por motivos ligados a necessidade desenfreada e voracidade de controle, pois são espelhos perfeitos do que o tema “...demiurgo-saclas-jotun...”, em verdade vem a ser.
É tola a afirmação disforme de grupos fálico solares que afirmam que a mulher não tem alma, porque não tem sêmen, que estes afirmam ser dada pela relação definida por Rá gerando água (Tefnut), terra (Geb) e ar (Shu), e destes sendo gerado o mundo e os seres nele, e bem como as teorias ligadas a Purusha (homem primordial que gerou o Todo a partir de si mesmo), que se entrelaçam com o tema egípcio citado, pois estas afirmações são somente a fonte de sustentação da vertente fálico-solar do demiurgo via o Dógma Monoteísta, e dos cultos que vem a dar suporte a estes, desde muito antes do golpe religioso e político de Constantino.
Contudo a total falta de vontade dos indivíduos “...masculofóbicos...” do gênero feminino, e sua crescente voracidade que visa antes de tudo minar e tolher qualquer coisa que leve em seu cerne o princípio do desenvolvimento, assim como suas flutuações lunares ilógicas e contraproducentes, somente podem nos mostrar que a fonte dos preconceitos fálico solares está no comportamento vulvo lunar, que é campo perfeito para o desenvolvimento de temas a cerca dos grilhões da consciência.
Houveram claramente dentre os indivíduos do gênero feminino Hipática de Alexandria, Blavatisk, e algumas outras mulheres exemplares.
Mas não usemos lupa sobre este assunto, pois disto somente advirá mais dor, pois, por exemplo, é fato conhecido a pesquisa sobre cristais e eletricidade feita por certo esposo, que a isto se dedicou enquanto incentivava e sustentava certa pesquisa sobre radiação de sua parceira, por mais que esta somente quisesse desfazer-se dela, como em verdade também o fez o mentor de ambos!
O que nos leva ao tema final deste pequeno esforço.
Os nobres nascem, vivem e batalham o tempo todo antes de então se retirar do campo de batalha físico, e qual é a chave do nascimento de um nobre e de sua encarnação?
Dizem uns que isto se deve aos ritos simbólicos onde o sacerdote sob a assunção de arquétipos de um deus específico, gera um filho com uma determinada mulher exaltada aos status de sacerdotisa - acima de todas as demais, adorada por todos, invejada por todas, e tendo tudo a sua disposição tudo o que vier a ansiar.
Dizem outros que simplesmente a posição da Terra e do sistema solar, em dado momento da órbita do Sol em sua elíptica demorada, permite que certos pontos extremos e imensamente alienígenas aos padrões do sistema solar, venham a dar passagem para consciências diferentes, que causam diferentes rotas na vida humana, e mundial.
E ainda afirma uma terceira corrente que a soma das duas situações acima, gera o nascimento dos nobres, uma vez que não é admissível que apenas a posição do sistema seja suficiente para que se encarnem, e que é necessário termos simbólicos análogos aos mesmos, para seduzi-los a nascerem!
Se esta última for a verdadeira situação, podemos dizer então que os sacerdotes e sacerdotisas atuaram como agentes do processo massificador trazendo consciências diferentes, como uma oferenda a saclas, visto ora como um deus fálico colar, ora como uma deusa vulvo lunar, e ora como a cópula de ambos, que a nada leva e nada traz além de um êxtase mínimo, que se limita a dissolução no Nirvana ou seus equivalentes!
Ou que alguns despertos optaram por trazer outros para atuar na batalha, e desta forma buscar uma vitória no plano mais grosseiro!
Contudo isto mais se parece com um melodrama ridículo e sem contesto, do que qualquer outra coisa, pois uma vez que originalmente não são deste plano de consciência, não tem nada haver com as tolices sociais, e desta forma não queriam originalmente aqui se manter, antes pretendendo eximir-se de aqui estar, mas porque são naturalmente similares aos predadores, não se eximem da batalha em momento algum!
Desta forma, o comportamento psicológico do biótipo “...masculinofóbico...” do gênero feminino, lida com o aprisionamento da consciência na matéria, em honra a “...saclas-jotun-cristo-allah-yaveh-gaia-kerridowen-maria...” (entre outros tantos e tantos nomes masculinos ou femininos, das mais diversas tradições), e como uma oferenda a mesma (ou ao mesmo), mais do que com qualquer outra coisa!
É até concebível que alguma consciência extremamente voltada ao aspecto bélico, tenha optado por vir a este convívio, por sua necessidade de batalha e de se testar acima de tudo, como algo irresistível a si mesmo, mas fora particularidades similares e ligadas com um travar de batalha ou teste em algum sentido, nada mais seria algo justificável para a presença de algum desperto neste convívio de vulgares.
Sendo assim, se vivemos um sistema similar a um programa, e convivemos com regras que buscamos burlar, devemos então estar em duas situações específicas:
. Ou a busca pela saída do mesmo, e do distanciar cada vez maior deste sistema;
. Ou do teste absoluto de algo que é perfeito em teoria, mas que deve ser testado com os rigores da prática, nas mais adversas condições;
A primeira lida com a possibilidade do engodo ter sido a causa da encarnação, e a segundo com um certo toque de megalomania bélica.
Seja como for, o jogo com o qual o programa lida é de cartas marcadas, e todas as chances estão contra os nobres, sendo sua única vitória física, não se curvar, não ser como a laia vulgar, não adoecer das mesmas coisas que ela, e não participar de seus vícios de comportamento.
Dificilmente um nobre obtém outros resultados, pois o destino é território das regras de “...saclas-parcas...”, visto como três tecelãs da tapeçaria do destino, e somente saindo de suas regras, nos colocamos em vantagem sobre o mesmo.
Contudo se é verdade que pode-se supor o nascimento como uma forma de teste daquilo que é perfeito em teoria mais aguarda aplicação nas condições contrárias agressivas, o ato final da vida – a morte – gerará algo que jamais poderia ter sido antes dos testes absolutos, o que em si mesmo não nos deve enganar com suposições de beleza ou complacência do teste, pois em verdade o fracasso é punido com a dissolução na voracidade Lakshimi, Marduk, Mitra, Allah, Yaveh, Cristo ou de Persefone (conforme o caso)!
Em qualquer dos casos, os fatos falam por si mesmos!

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Abissalion

Faz o que tu queres há de ser o todo da Lei!!!




O Alerta.

Estas palavras são loucura abaixo do Gnnugagap, ou daquilo, ou daqueles que o possam equivaler.
O não praticante, ou o praticante da conveniência, devem evitar lê-las, sob a pena leve da ignorância, e a pena grave do desabar de seu universo.

Força não é emanar Poder para todos os lados.
Força é fazer o que deve ser feito! Quando deve ser feito! E da forma que deve ser feito! Doa a quem doer.

As pessoas, tem conceitos estúpidos sobre o que é ser forte.
Apesar de Crowley e do Havamal apresentarem o que deveria ser uma conduta forte, elas ainda vêem em suas infantilidades em busca de poder, ou de controlar pelo poder, explicações para o que deve ser naturalmente a atitude de Potência.
Ninguém que não seja Potente, pode conquista-la.
Potência é inata e é a marca dos Antigos.
Assim esta força, emitida pelo (a) Potente, é natural em tudo que este faz e executa.

As emoções são apenas uma forma de perder energia.

Não vou entrar nos estudos a respeito disto, maldição seja dito ao praticante despreparado que leu este livro, ou ao troll e inerte que passaram seus olhos sobre o mesmo, pois loucura e o fim dos alicerces de suas vidas e o que realmente aqui encontrarão.
Ocorre que por meio das teias sutis que perfazem a Hame, e os entrelaçamentos internos de outros corpos sutis do ser, a emoção efetua o vazamento de força em direção ao foco de nossa atenção.
Ao contrário do que deveria ser, a mente governada pela emoção desprende potência para o objetivo da atenção.
E logo a marionete passa a nada ser além de uma casca, pervertida no fanatismo, ou na busca por satisfação de seu servo emotivo.

Todo aquele que erra, o faz por motivações puramente emocionais.

Se observarmos com clareza, poderemos notar um fato que é em si mesmo o mais coerente para nossos propósitos.
As pessoas notoriamente nos momentos mais difíceis, ao invés de controlar como hábeis jogadores de Xadrez, cada compulsão para poder mover os dados a seu favor. Passam a ativar as coisas em explosões inúteis e fúteis, de fúria, rancor, lascívia, pseudo-amor, e tantos outros exemplos da atitude dos Trolls, que facilmente tornam-se apenas os peões do tabuleiro nas mãos dos mais atentos.
Em termos de aplicabilidade mágica, a emoção é inútil, o corpo emocional deve ser purgado deste termo, e do que a ele está vinculado, e ser expressado apenas por Hame, ou corpo de luz.
Sua utilidade está apenas e tão somente em transmitir informações de corpos mais sutis para o Athem – Etérico, e deste para o físico, e em ultima instância servir de casulo para aquele que pode viver eternamente por meio dele, totalmente CONSCIENTE.

A emoção é a marca do Troll.
A falta de atitude é a do Inerte.
A Vontade, unicamente, marca o Forte.

Todo aquele que pertence a espécie dos Trolls, age por fúria estúpida, ou para satisfazer seus pútridos desejos, sempre os mais violentos, sempre a total falta de sutileza, sempre sem o governo de qualquer resquício de mente. Estes formam as legiões de adoradores, torcedores, fãs acéfalos de homens semi nus ou mulheres semi nuas, entre outros.
Todo aquele que pertence a escória Inerte, faz de si um pseudo-intelectual de alguma forma.
Ele quer reger aos Trolls, dando-lhes seu pão e seu circo, para poder manter as coisas eternamente como são.
Ele anseia por mostrar sua coleção de livros imensa, ou seus “imensos” conhecimentos dentro de uma dada área, para poder inferiorizar algo que pode adora-lo como o foco de coisas divinas.
Ele jamais praticará algo que mude sua vida, somente dirá que o faz, ou mesmo fará uso de coisas que sempre, como uma queda de dominós, recaiam de volta ao ponto de onde saíram.
No geral estes são pastores, padres, líderes religiosos, políticos, médicos, advogados, juízes, ou tidos como líderes locais, por todos os Trolls que ali residirem.
Todo aquele que emana de si o próprio efeito do Terror.
Que domine sem ao menos proferir uma única palavra.
Que determine o rompimento do Wyrd, ou cause modificações como marca presente de si.
Este é um dos Antigos.

Trolls! Você vê um, você conhece a espécie inteira.

Todo Troll, possuí a mesma aparência, a despeito de serem de etnias diferentes, ou mesmo de que não provenham de similaridade familiar.
Sempre apresentam os olhos vazios, a característica lordose e escoliose.
Sempre há um cuidado especial com tornar-se desprezível em sua aparência, de maneira que seja ressaltada cada particularidade de sua humilhante condição natural.
O Troll usa-se em geral da frase “Humilhar-se em frente ao trono.”, que é a medida de sua subserviência.
Eles desenvolvem esta característica tão semelhante a uma síndrome específica, que poderia facilmente ser caracterizada assim, pois é extremamente fácil enumerar todos os vícios, e a magnitude de efeito presente sobre a psique mal formada de um (a) Troll.
Sobre os Trolls pode-se dizer que há 3 coisas sempre iguais:
Sempre há o ódio por tudo que implique em liberdade sexual, beleza em si mesma, ou em liberdade de expressão.
Sempre há o ódio aberto contra tudo que possa contradizer seus grilhões.
Sempre há um Inerte lucrando com os mesmos, e instigando-os a atacar tudo que possa contradizer o estado de presa, natural em um (a) Troll.

O verme rasteja.
O rebanho ora.
O parasita decora.
O Forte suplanta.

Vemos as Espécies, ou castas se preferirem.
A natureza do Troll sozinho implica em agir como a vicissitude que é e representa. Feio, com distúrbios na coluna no geral, apresentando as nítidas feições que são mencionadas nos livros de histórias sobre o nome de sua espécie.
Em conjunto emanam sua energia para o foco que, por leis criadas por inertes para mantê-los satisfeitos, como o enorme estômago que é virá a devorar os mais devotos, em vida, e cada resquício em morte.
Trolls legítimos não reencarnam, suas almas arrancadas de pequenos animais inferiores sequer retornaram para lá, serão simplesmente dissolvidas.
O Inerte, como bom parasita que é, decora textos e mais textos, ou mesmo métodos de detalhes excessivos que ditará para os Trolls, mantendo-os sobre controle.
Se Há quem seja realmente ATEU, são os líderes dos Trolls, pois sabem que nada há ali, somente um teatro de carnificina física ou astral.
Claro que há os Trolls que são usados como cabeças de aríete, na forma de ditos líderes de Trolls, o Inerte é um covarde que jamais fará o serviço, ele odeia qualquer tipo de esforço, matará para não modificar sua forma de ser, ou a forma de sua vida.
O Forte está além de ditames de classe.
O Forte está além de ditames acadêmicos.
O Forte está além de ditames Pseudo-Elitistas.
Ele É melhor, mais forte, mais rápido e mais capaz, e por causa disto, ultrapassa qualquer expectativa que tenha sido pensada por um Inerte, para um conjunto específico de fatores.
Somente há uma elite que a que possamos nos referir, a dos Fortes.

Somente Há um Amor, o Amor de Si.

Quando olhamos uma mãe segurando uma criança, devemos observar o que ela jamais reconhecerá, mesmo que para si.
Ela ama ao filho, ou a filha, por que esta ou este apresentam características suas, no comportamento ou na fisionomia, estampados para quem quiser ver.
Os casos de amizade e romance, lidam exatamente com o mesmo tema.
O que pelos humanos é chamado de amor, nada mais é do que uma forma de NARCISISMO.
Procuram pares para si mesmos, procurando nos outros igualdades de si, mesmo que ocultas em seus inconscientes.
E por um tempo, justamente o período de noivado e os primeiros anos de casamento, somente isto é o que atém suas mentes e olhos.
Após passado este período, podemos observar que as brigas virão, por que o narcisismo chegou ao cúmulo da perfeição.
O Inerte e o Troll, conseguiram para si cópias de si tão perfeitas, que os seus vícios, inclusive os que pretendem esconder do mundo exterior, e principalmente do mundo interior, ali estão para açoitá-los a vontade.
Quando perdura a relação, algumas vezes com brigas, outras nem tanto, isto ocorre por um acordo de não violência que parte, muitas vezes inconscientemente de um ou ambos, muitas vezes após algumas discussões mais acirradas, ou previsão de discussões.
Sempre há um Inerte aqui, os Trolls passam a vida brigando com a pessoa, ou se separando e brigando em contínua agonia.
O Amor somente pode verdadeiramente ser descrito, como o que sentiu Leonardo Da Vinci ao engendrar suas obras. Ou quando os construtores das Pirâmides as terminaram. Ou quando os construtores de Megalitos da Europa, concluíram seus objetivos. Ou quando Vlad Tepesh expulsou os Turcos. Ou ainda quando Herman com uma tribo Teutã de Cherusq, massacrou 20.000 legionários romanos, expulsando-os do que hoje é a Alemanha.

Asceticismo não é negar o sexo, e sim usá-lo.

Asceticismo deveria ser o ato de estar em contato com o sexo, e ao invés de se render a emoção usar-se dela, do contato para ampliar o poder da grande serpente, e dar um êxtase superior a qualquer minúsculo, ridículo, e pequeno orgasmo - troll ou inerte.
Saber tratar, saber tocar, saber excitar, saber colher.
E em momento algum, a emoção está ali presente, mesmo que a outra pessoa não o saiba.

A essência do Ódio, está contida na frase: “Isto está errado!”.

Sabendo que sempre que estamos realizando algo, ou que estamos descansando, e algo sai de forma errada. Imediatamente descobrimos, mesmo que inconscientemente, que o que estávamos fazendo foi tolhido, ou foi nulificado, ou de outra forma, foi conscientemente eliminado ou barrado.
Isto provoca em questão de milésimos de segundo, a percepção do que imediatamente causou o problema, e nos leva a constatação mental de que deve haver uma punição para o ato, pois foi uma afronta direta.
Assim nosso inconsciente nos diz “Isto Está Errado!!!”.
Quando o Troll, em seus estúpidos manuseios diários se enfurece, sua acefalia dá passagem direta a raiva sem o uso do freio mental, que normalmente chamamos de culpa, anterior ou posterior, ao ato. Normalmente seus atos, e pseudo-pensamentos, mais dados na verdade ao ruminar de uma vaca, são contraditórios com o mais remoto conceito de realidade, ou de bom senso, e por ser tão estúpido tudo lhe gera ira, pois afina é ele ou ela, apenas um animal.
O Inerte irrita-se com tudo que vai contra seus planos de continuar as coisas na mais completa falta de movimento. Tudo que implica em evolução lhe enfurece, e assim avanços científicos, ou de outros tipos, que tornam seu sustentáculo de vantagens lucrativo desnecessário, ou ultrapassado, é amaldiçoado, ou é expressado para os Trolls e os outros Inertes, como uma forma de pecado.
O Forte irrita-se com tudo o que não implica em sua própria divindade, e seu método de expressa-la, uma vez que sua vida está naturalmente consagrada no expressar desta Potencia que ele mesmo é.
Quando raiva ou ódio, houverem, devem os fortes observarem a frase “Isto está errado!!!”, fazendo com que o uso de violência para punir o causador da injúria, ocorra sem nenhum prejuízo para sua mente, e de forma que o fantasma emotivo e parasitário da CULPA, deixe permanentemente de existir. Pois se é um freio mental para Inertes e Trolls, para os Fortes nada mais é do que perda de tempo.

Conhecimento é um vinho doce, que mostra todo o amargo que há em volta.

Conhecimento desenvolve a percepção de todas as coisas da forma como elas são.
Leva-nos a perceber que antigos prazeres, nada mais eram do que os grilhões da corrente, apresentados na forma de algo que parecia nos dar prazer.
Conhecimento leva a quem o descobre, ou a quem o possuí, a vôos que jamais poderiam ser suspeitados dentro de qualquer esfera de pensamento, que por acaso tenha existido antes dele.
Diante disto, todos os sabores, e todas as coisas, desaparecem.
E o cotidiano, embora muito amado, ou mesmo tão perfeito, mostre-se pútrido sob outros ângulos.

Tristeza é o nome que os humanos dão a Onisciência.

As pessoas não estão preparadas para os Siddhis.
Somente os Fortes podem sobreviver ao que sobrevém do Abismo.
Em todas as épocas, em toda a história da humanidade, sempre nos deparamos com dramas e tragédias.
Elas podem até mesmo ter sido aclamadas ao público em geral, como é o caso das Tragédias Gregas, por exemplo.
Mas o fato de que a melancolia e a tristeza, sejam contínuas companheiras na vida de todos, é indiscutível.
Há os que alimentam seu ódio por causa da tristeza que sentem.
Há os que alimentam sua tristeza, por causa do ódio que sentem.
Nenhum suspeita do óbvio.
Nosso sentimento puro de tristeza, que vai e vem mesmo que sem aviso, é uma apreciação da capacidade natural que brota das experiências dos que viajaram pelo deserto, os que foram a Gnuggap ou Arallu, e que vém a despedaçar a mente de muitos deles, e de todos os humanos.
A percepção de tudo, a todo o momento, que vem contestar todos os nossos planos, todos os nossos anseios, todos os nossos projetos, apresentando o desenlace dos fatos, tais e quais eles virão a ser, doa a quem doer.
A mente humana, ao perceber isto, frustrasse e em melancolia muitas vezes comete suicídio, em outras simplesmente se retrai, e em muitos casos viciasse em remédios de controle de surtos psicóticos, que procuram sedar o cérebro de tal forma, que a consciência da Onisciência, jamais possa ser percebida no grau anterior, para tentar fazer com que o desgraçado ou desgraçada, procurem viver.
Isto simplesmente é tolice.
O Forte aceita sua Onisciência, e age da forma que deve-se agir, com a disciplina e severidade que lhe é peculiar.
O Forte toma as rédeas de seus atos, auxiliado por sua percepção dos fatos, e age através de sua mente, devidamente trabalhada, levando então sua vida a crescer sempre.
Quando a Tristeza aparece, por não haverem emoções ele sente a Onisciência que lhe é implícita, e pode então retirar o sumo adocicado do momento, pois o Forte é como uma Lâmina permanentemente afiada.

Todo aquele que sofre torna-se dês-iludido.

Nos é muito comum ouvir alguém falar de pessoa que, tendo sido abandonada, ou tendo recebido golpe muito forte do destino, torna-se amarga, e a melhor expressão que encontramos é o termo DESILUDIDA.
Com isto queremos dizer que a pessoa perdeu a ilusão, que de outra forma, continuaria a comandar sua vida.
Todas as formas de alegria humanas, essencialmente são simplesmente ilusões, nada além disso.
Tudo se resume no jogo de agradar, para retirar depois, levando a explosões emocionais, de forma que mais e mais energia sejam emanadas da vítima.
Este ato é explicitado no destino dos homens sendo modificado pelas Nornes, ou pelo texto descritivo das Gunas na Índia.
Quando a pessoa perde suas ilusões, imediatamente a Tristeza governa sua vida. Tristeza essa que nada mais é do que a ausência das emoções ligadas a ilusão, que normalmente controlavam sua vida.
A pessoa incapaz de ver a atuação da Onisciência que Flui da Tristeza, que na verdade é a Tristeza, entra em processo auto destrutivo.
Isto é fato irrevogável em Trolls e Inertes, ou voltam a se iludir ou então acabam por se destruir.
O Forte, que não carrega mais consigo as marcas e a essência subserviente, que são o que as emoções na verdade são, usa da Dês-Ilusão, tornando-se um perpétuo Dês-Iludido.
Este somente pode ser aquele que está além das tolices, que governam as vidas dos humanos.

O Abismo nega o Uno.
O Abismo nega o Múltiplo.
O Abismo expõe o insensível.

Não há um deus único, regendo a tudo e todos em perpétua tirania, concedendo graças a quem agir de forma mais acéfala do que os outros.

Não há deuses benignos ou malignos, que munidos do comportamento dos humanos, venham em ciúme, ódio, ou inveja, causar este ou aquele sofrimento.
Consciência é Tudo o que Há, e cada lei tem a sua, mas é totalmente insensível aos pedidos, apelos ou regras que tenham sido criadas por inúteis Inertes, para domar e agradar a Trolls abjetos.
Existem contudo os meios, que a mente afiada, o corpo resistente, e a potência legítima podem colocar em movimento, pois sendo de sua natureza reger, podem colocar em atividade os poderes, pois naturalmente conhecem aos mesmos, e podem falar em sua língua, tendo a força para lhes chamar a atenção, COMO IGUAIS.
Já que conhecem seu local de repouso, e onde são vistos como devem ser, o Abismo.


(frater Oxi Ziredo)

9 . 3 = 3 . 3 . 3


Amor é a lei, amor sob vontade!!!

Ordo Templi Orientis Mundi...